terça-feira, maio 22, 2012

Ganhador do Livro "Firmes"



É com enorme prazer que divulgo o ganhador do livro Firmes de John Piper e Justin Taylor.



   Parabéns Sandra Mara você é a ganhadora do livro. Que este presente possa ser uma benção na sua caminhada com Deus, tenho certeza que assim como este livro foi de enorme importância na minha vida também será na sua. Que você continue sendo essa pessoa maravilhosa que você é essa amiga de todas as horas. Sou grato a Deus por ter colocado no meu caminho amigos como você e o Sidney, que estiveram comigo nos meus melhores e piores dias. Tem uma frase do escritor francês Honoré de Balzac que diz assim: “A infelicidade tem isto de bom: faz-nos conhecer os verdadeiros amigos”.  
   Que Deus continue te abençoando, que você continue perseverante nos caminhos do Senhor, firme, inabalável, que seu prazer esteja na lei do Senhor, que nela você possa meditar de dia e de noite.


    “O Senhor firma os passos do homem bom e no seu caminho se compraz; se cair, não ficará prostrado, porque o Senhor o segura pela mão”.

                                                   (Salmos 37; 23-24)             

terça-feira, maio 15, 2012

Sorteio do Livro "Firmes"


   Caro leitor é com enorme prazer que gostaria de sortear no Blog um exemplar do excelente livro “Firmes”, de John Piper e Justin Taylor. O livro é sobre "um chamado a Perseverança dos Santos". Tomei conhecimento desta obra, através do querido Pastor da 1ª Igreja Batista do Barreiro Vanoir Torres, que além de indicar, me emprestou, contribuindo muito para o meu crescimento espiritual.  Sou grato a Deus pela sua vida e por tudo que tem feito por mim e pela minha esposa. Como fui grandemente abençoado através da leitura desse livro, será um enorme prazer sortear um exemplar, antes que alguém me pergunte, esse não é o do Pastor Vanoir, aquele foi devolvido, esse será doado.

   Para participar do sorteio que será realizado no dia 22/05/2012 próxima Terça Feira, será necessário que envie um email para: ocobradordeimpostos@gmail.com, dizendo seu nome completo, endereço, telefone e que deseja participar do sorteio. O nome do ganhador será divulgado no Blog no dia 22/05/2012 e entrarei em contato também por email. Divulgue para mais pessoas, seja você também um Cristão “Firme” em busca de uma perseverança inabalável.

“Antes que o sol se ponha, pense em algum ato que leve à conversão de alguma pessoa e execute-o com todas as suas forças.” 
                                                               (C H Spurgeon)


Leia abaixo uma sinopse do livro.

Se você está fatigado em sua jornada de fé, este livro despertará e solidificará em você a perseverança robusta que exalta a Cristo. E, se você sonha com uma mudança da cultura cristã, de testes breves para uma de compromissos que duram por toda a vida, a oferta de John Piper e Justin Taylor pode servir para selar essa visão em sua mente e coração.

A resposta moderna – e mundana – para melhorarmos a vida é geralmente “siga em frente”. Se o seu casamento tem conflitos, se a sua igreja se esfacela, se o seu chefe o incomoda e as pessoas se opõem a você, abandone-os. Faça uma mudança. Busque o que é melhor para você. Mas a Palavra de Deus mantém um padrão diferente – um belíssimo valor que, embora difícil, leva à mais profunda satisfação e a grande recompensa: perseverança.

Essa perseverança duradoura e firme, que mantém o curso, é especialmente necessária em nossa geração vacilante. Este livro não somente exalta a virtude da perseverança fiel e piedosa, mas também dá testemunho do seu poder diário na vida dos cristãos por meio das experiências de John Piper – que provê o contexto e a perspectiva para todo o livro – e de quatro seguidores de Cristo dedicados que representam diferentes tipos de perseverança.

• Do longo e fiel ministério pastoral de John MacArthur em uma igreja... à obediência radical de Randy Alcorn na causa da vida;

• Da incessante busca de Jerry Bridges por santidade...

À ousada persistência de Helen Roseveare no campo missionário destroçado pela guerra. Se você está fatigado em sua jornada de fé, este livro despertará e solidifi cará em você a perseverança robusta que exalta a Cristo. E, se você sonha com uma mudança da cultura cristã, de testes breves para uma de compromissos que duram por toda a vida, a oferta de John Piper e Justin Taylor pode servir para selar essa visão em sua mente e coração.

Fonte: [ Editora Fiel ]

domingo, maio 13, 2012

Presente de Deus


                                                                                          
   Mateus Bragança Cardoso

 Presente de Deus

Um dia você sonhou com meu nascimento
Carregou-me por meses em seu ventre
Com lágrimas me trouxe ao mundo
Com alegria tornou-se mãe.
Você me ensinou os primeiros passos
A primeira palavra
Mostrou-me como seguir
Levantou-me quando cai.

Ensinou-me que existe um Deus
Que tudo fez e dele somos
Guiou-me neste caminho
Me fez filho, me fez homem.

O mundo me abraçou
Por várias vezes me afastei
Dos caminhos que me ensinou
Andei errante e tropecei.

Sabia que havia uma saída
Lembrava-me das tuas palavras
As suas orações não foram em vão
Foi o que me guiou novamente para a casa.

Percebi quanto tempo tinha perdido
Chorei e não imaginava a dor que havia causado
Voltei-me para os teus braços
Ainda sou teu filho, teu filho amado.
Hoje agradeço a Deus pela sua vida
Tudo que sou devo a ti.
Mãe você que é um presente
Obrigado por existir.
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Mãe neste dia tão especial peço desculpas por estar longe. Agradeço a Deus pela sua vida e por tudo que me ensinou, o nome Mateus significa Presente de Deus e hoje eu sei que você é o grande presente de Deus na minha vida. Obrigado por tudo.

sábado, maio 12, 2012

Em Deus ponha a minha confiança


Estes dias tenho descansado bastante na cidade de Porto Seguro. Esta viagem já estava agendada desde o ano passado, cancelei duas vezes por motivos pessoais e este mês era o ultimato, tinha que vir. Está sendo ótimo, pra falar a verdade nem na praia estou indo, só o silêncio do hotel e a contemplação da natureza para mim já é o suficiente. Minha querida esposa está aproveitando para estudar, ela irá tentar outro concurso público e o ambiente aqui é propício para ler e descansar a mente.

   Trouxe alguns livros, meu notebook e minha bíblia, os dias aqui têm passado lentamente, Porto Seguro em maio não é nem sombra daquela bagunça o resto do ano, a feira local está tranqüila, as praias com cadeiras disponíveis, até mesmo o tipo de turista é bem diferente, um clima mais de casais em lua de mel, famílias, uma verdadeira paz. Só iremos embora na quinta-feira e estou tentando me adaptar a tanta tranqüilidade.

   Mas deixemos agora de lado a minha viagem. Gostaria de compartilhar com vocês, queridos  leitores, uma reflexão sobre o  Salmo 40 versículos de 1 ao 3.

Esperei confiantemente pelo SENHOR; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro.

Tirou-me de um poço de perdição, de um tremedal de lama; colocou-me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos.

E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus; muito verão essas coisas, temerão e confiarão no SENHOR.   

    Lendo esses versículos, podemos observar em primeiro lugar Davi dizendo que esperou confiantemente pelo Senhor. Esse versículo me chamou atenção para um detalhe, o quanto é difícil esperarmos confiantemente em alguém. Estamos vivendo dias em que a confiança virou algo raro, muitos casamentos tem sido destruídos pela falta de confiança entre os cônjuges, confiar ficou fora de moda, hoje desconfiamos de tudo e de todos. Davi esperou com confiança pelo Senhor, assim como um filho espera pelo seu pai. Quando era criança e meu pai me pedia para esperá-lo em algum lugar, nada me fazia imaginar que ele não voltaria para me buscar, esperava confiantemente que ele iria retornar, assim como um filho espera pelo seu pai, Davi esperou pelo Senhor.

  O segundo aspecto é a situação em que Davi se encontrava, ele diz: “Tirou-me de um poço de perdição, de um tremedal de lama”. Muitas vezes estamos sujos, vivendo na imundice, satisfazendo as concupiscências da carne, atolados em lamaçais de prostituição, lascívias, avareza, idolatrias e não conseguimos enxergar a saída, não reconhecemos que precisamos mudar e afundamos ainda mais. Mas é preciso fazer como Davi, esperar com confiança e clamar por socorro. No Salmo 22 versículo 24 Davi diz: “Pois não desprezou, nem abominou a dor do aflito, nem ocultou dele o rosto, mas o ouviu quando lhe gritou por socorro.”. Davi sabia a quem pedir socorro, ele confiava no Senhor, ele sabia que a resposta viria, ele clama pelo  Deus que aliviaria as tribulações do teu coração, tiraria as tuas angústias, consideraria as tuas aflições, os teus sofrimentos e perdoaria os teus pecados.  Este Deus o levanta, coloca os teus pés sobre uma rocha e firma os teus passos.

   Em terceiro lugar a mudança, a nova vida, um novo cântico. Quando passamos por momentos complicados, quando atravessamos vales de sombras de morte, quando cruzamos desertos espirituais, devemos olhar para trás e reconhecer que só foi possível porque existe um Deus que não nos abandona, e que pelo teu infinito amor Ele nos resgata, mesmo não sendo nós merecedores da tua compaixão, Ele nos salva. Temos que ter a confiança de que mesmo que a terra se transtorne e os montes se abalem nos seios dos mares, Ele sempre será o nosso refúgio e a nossa fortaleza, o nosso socorro bem presente nas tribulações, Ele irá nos tirar da lama, colocar os nossos pés sobre uma rocha, firmar os nossos passos, colocar nos nossos lábios uma nova canção, um hino de louvor ao nosso Deus. Assim foi com Davi, assim é conosco, a primeira frase que Davi disse neste salmo foi: “Esperei confiantemente pelo Senhor”, que possamos esperar com confiança neste Deus, pois ele levanta para socorrer-nos e resgata-nos por amor da tua benignidade.

“Bem aventurado o homem que põe no Senhor a sua confiança...”
                                                                                   (Salmos 40; 4)


Texto de Mateus Bragança Cardoso.

sexta-feira, maio 04, 2012

Isto não é um cachimbo



Por Walter McAlister

O pintor belga surrealista René Magritte pintou um quadro de um cachimbo simplesmente. Embaixo do objeto e, em francês, escreveu: Isto não é um cachimbo. Ele é um dos meus artistas plásticos prediletos. Sua técnica não foi nada excepcional. Entre artistas ele não é considerado um talento extraordinário, mas foi um pensador extraordinário. Suas imagens enigmáticas incluem o famoso retrato de um homem vestido de terno e chapéu inglês com uma maçã verde flutuando à frente de seu rosto. São quadros que nos levam a pensar.

Bom, pelo menos levavam. Hoje em dia, o surrealismo de Magritte, Salvador Dalí, De Chirico, Miró e outros tantos serve mais como ilustração de propagandas e decoração de salões do que propriamente uma provocação à reflexão sobre o mundo e sobre a filosofia. Não sabemos mais fazer uma leitura de comunicação sutil e artística. Somos brutalizados e mais vale uma torta na cara do que um quadro que exige mais do nosso tempo e o exercício dos nossos neurônios flácidos e atrofiados.

A mente é um músculo preguiçoso. Se não houver esforço nosso, sempre seremos atraídos pelos meios que menos exigem o seu exercício. Por isso mesmo, temos dificuldade em compreender as coisas. Dependemos de flashes, sound bites, factoides e opiniões que não exigem qualquer tipo de reflexão. Como passarinhos, queremos que alguém mastigue a nossa comida mental e depois, com bicos escancarados, piando desesperados, esperamos que alguém “relevante” nos enfie goela abaixo o suficiente para nos alimentar – para que não caiamos no limbo mental que, de fato, já é onde moramos faz tempo.

Se alguém olhasse o quadro de Magritte, sem entender o francês, concluiria que estaria perante um cachimbo. Mas o artista queria nos fazer pensar. Claro que não é um cachimbo. É uma representação artística de um cachimbo – uma pintura de um cachimbo, mas não um cachimbo.

A ambiguidade da comunicação é algo que poucos entendem. Linguagem é um instrumento de comunicação tremendamente limitado. Tragicamente, não entendemos os seus limites e, assim sendo, nadamos num caldo de equívocos diários. Termos como “evangélico”, “católico”, “cristianismo” e tantos outros são empregados sem a menor noção da sua incrível complexidade e da sua frustrante ambiguidade. Tratamos estes termos como denominações que podem ser identificadas com uma exatidão quase científica. De longe, todo católico é papista, marista, tomista, idólatra, preconceituoso e, por que não dizer, petista? De longe, todo evangélico é biblicista, conservador, retrógrado, preconceituoso e, já foi dito, “otário” também.

Paradoxalmente as duas vertentes caem debaixo de um termo, por demais ambíguo e equivocado que é “Cristianismo”. Esqueça por um instante o que dizemos, uns sobre os outros e fiquemos apenas com o que dizem a nosso respeito. Os que não são da fé nos veem como farinha do mesmo saco. Somos antidemocráticos, homofóbicos, preconceituosos, fanáticos, medievais, fruto de lavagem cerebral e desmiolados por crermos na existência de um Deus – somos simplórios e supersticiosos.

Protestamos! Somos “crentes”. Só que demônios também são crentes. O QUÊ?! Sim, foi o que Tiago disse: “Você crê que existe um só Deus? Muito bem! Até mesmo os demônios creem — e tremem! (Tiago 2.19). A crença que leva a tremer é demoníaca. Somos crentes? Sim, mas a forma como reagimos ajuda a definir melhor esta palavra – ambígua, por sinal. Está vendo que bradar um título não é o suficiente para se fazer entender? Isso é coisa de propagandista e não de quem quer se comunicar.

Ambiguidade não mora no meio de comunicação, mas é fruto do barulho que ressoa dentro de nós. O barulho mental é fruto de boatos, desinformação, mensagens ouvidas, pedaços de programas de TV ou rádio, conversas de botequim e por aí vai. Por não organizarmos os nossos pensamentos e discipliná-los por leitura, estudo e reflexão, linguagem acaba servindo mais para confundir do que para elucidar. As dúvidas e os equívocos se multiplicam e francamente, não sei como não enlouquecemos. Talvez por isso mesmo é que Friedrich Nietzsche disse: “Loucura em indivíduos é raro, mas em agremiações, sociedades e governos é a regra”.

O manicômio mental rende dividendos para os que sabem usar os equívocos em benefício próprio. São comunicadores que sabem que os pintinhos precisam da bocada, goela abaixo. Mastigam as suas falácias e a sua propaganda e, misturado ao gosto da sua própria saliva (e por que não dizer “lábia”), “alimentam” os pintinhos aos milhares, que nunca aprenderam a voar e nem sequer a mastigar o bom alimento por sua própria conta. E os pintinhos aplaudem, elogiando o brilhantismo desses “homens de Deus”. Trágico e calamitoso espetáculo do absurdo coletivo.

Mas, onde está a chave do manicômio? Como sair? Como aprender a voar? Desligue a TV. Leia. Leia o que puder. Faça um seminário. Frequente uma igreja que ensina a Bíblia. Carregue um bom livro contigo sempre. Senão, vai acabar folheando a revista “Caras” enquanto espera por sua vez no dentista. Hora perdidas. Mentes perdidas. O manicômio está lotado. Estamos nos acotovelando de tão abarrotado que está. Praguejamos, com as mesmas palavras que ninguém compreende.

É uma realidade irônica. Numa sociedade que tem a seu alcance tantos meios de comunicação: televisão, literatura, rádio, revistas, teatro, cinema, Internet etc, nunca nos vimos tão isolados, tão carentes de clareza… e tão perdidos.

Para quem quer se fazer entendido, é uma verdadeira idade medieval. Mas não vou desistir e sei que há outros que estão tentando ponderar, mesmo que a sua voz pareça um sussurro perante o furor de ondas ensurdecedoras. Quem ouvir faz bem.

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Walter McAlister é pastor, escritor da contundente obra “O fim de uma Era”. Texto oriundo do seu blog pessoal.

quarta-feira, maio 02, 2012

Dois vídeos e uma reflexão

É conhecida a frase de Stanley Jones (missionário inglês do século XIX, que serviu a Deus na Índia) que diz, com razão, que o subcristianismo é pior do que a anticristianismo.Um cristão incoerente é pior do que um ateu. O ateísmo prático é mais nocivo que o ateísmo teórico. Aqueles que professam o nome de Deus mais vivem como se Deus não existisse causam mais danos para o reino de Deus do que aqueles que o hostilizam abertamente.