sábado, dezembro 22, 2012

PAUL WASHER

    Voltei de uma confraternização nessa noite e já de madrugada Deus me deu o privilégio de ligar meu computador na cama e ver essa maravilhosa pregação de Paul Washer. Não poderia deixar de compartilha-la aqui no Blog. Obrigado meu Deus por essa palavra que tanto falou ao meu coração nessa madrugada, que eu possa me questionar em todo o tempo sobre qual tipo de cristianismo eu tenho seguido que eu possa ter a certeza da minha salvação não somente por ter  professado publicamente minha fé, ou por ter orado de forma eloquente ou até mesmo por frequentar assiduamente os cultos, entretanto que essa certeza seja fruto de uma mudança real de vida, de um nascer de novo, de uma luta constante contra a carne, de um distanciamento claro das coisas mundanas, de um testemunho sincero e verdadeiro. Oh Senhor! Que  as minhas atitudes possam ser a fiel expressão das minhas palavras. Quero andar pelo caminho estreito, o único que me conduzirá à salvação.


(Mateus Bragança)


Biografia de Paul Washer

 Paul Washer se converteu enquanto estudava na Universidade do Texas. Ele completou seus estudos de graduação e se matriculou no seminário “Southwestern Theological Seminary” (Seminário Teológico do Sudoeste), onde recebeu seu mestrado em Divindade. Depois de se formar, mudou-se para o Peru e serviu como missionário.

   Paul ministrou como missionário no Peru por 10 anos, período durante o qual ele fundou a Sociedade Missionária HeartCry para apoiar peruanos plantadores de igreja. O trabalho da HeartCry agora suporta mais de 100 missionários indígenas (missionários da própria nação) em mais de 20 países na Europa Oriental, na América do Sul, na África, na Ásia e no Oriente Médio.
Hoje, Paul serve como um dos trabalhadores da Sociedade Missionária HeartCry (www.heartcrymissionary.com). Ele e sua esposa Charo têm três filhos: Ian, Evan, e Rowan.




PREGAÇÃO



TESTEMUNHO

terça-feira, dezembro 18, 2012

Cristianismo não é Moralismo




A maioria dos não cristãos julgam que a essencia do cristianismo é a sua moralidade e que a pregação cristã é basicamente moralista.

Entretanto, esta visão, embora justificada pelo comportamento de muitos cristãos, é completamente equivocada. Jesus jamais foi moralista, ao contrário, repreendeu veementemente os moralistas de sua época. Jesus confrontou os fariseus e seu legalismo hipócrita, pois não havia neles um coração realmente reto e temente a Deus, mas apenas uma aparência de piedade.

O moralismo é a crença de que todo indivíduo deve se comportar segundo determinados padrões morais, tidos como ideais pela sociedade, por uma religião ou por uma doutrina filosófica.

É um fato que o cristianismo possui uma moralidade intrínseca, originária dos princípios bíblicos. Entretanto, essa moralidade é completamente diversa de outras formas de moralidade, pois não pode ser imposta a ninguém. Ela nasce da transformação íntima operada em cada cristão, quando realmente convertido.

O verdadeiro cristão não se comporta de acordo com os princípios cristãos por que foi ensinado a agir dessa ou daquela forma, por essa ou aquela igreja, mas por que seus valores pessoais foram efetivamente transformados e ele possui uma convicção íntima e própria destes princípios.

Esse processo é absolutamente pessoal e ocorre de forma individualizada. Por isso não faz sentido cobrar de ninguém um determinado padrão de comportamento cristão, pois esse comportamento depende do relacionamento íntimo de cada indivíduo com Deus.

Infelizmente, entretanto, muitas igrejas e líderes cristãos confundem espiritualidade com religiosidade e transformação de vida com moralidade e instituem uma série de normas e padrões de comportamente a serem rigorosamente obedecidos por toda a congregação. Cristãos formados segundo esse modelo tornam-se moralistas, e passam a policiar uns aos outros e também a sociedade, julgando o comportamente de cada um segundo esses padrões morais.

Isso não significa porém que o cristão é transigente com relação a seus valores. Os princípios cristãos são eternos e independem de características culturais, pois não são adquiridos intelectualmente. Eles são construídos espiritualmente, através da fé e a fé cristã não é comparável à fé religiosa, pois não surge a partir de uma crença ou identificação ideológica, mas a partir da revelação divina, através das Escrituras.

As leis de Deus são perfeitas e eternas e não precisam e nem podem ser mudadas, para se adaptar às mudanças culturais humanas. Elas são como uma balança fiel, um referencial absoluto, que vai sempre cumprir a função para a qual foram criadas, de discernir o bem e o mal. Elas podem alterar a sua forma, mas nunca a sua essência.

As leis de Deus não são como as leis humanas, que precisam ser aperfeiçoadas com o tempo, por que o homem é um ser imperfeito. As leis de Deus são expressão de sua perfeita sabedoria e justiça. Por isso, são os homens que deveríam adaptar as suas leis às leis de Deus.

Apesar de pautar sua conduta por esse referencial absoluto, o cristão verdadeiro jamais se atribui o direito de julgar a quem quer que seja. Ele é tolerante para com o seu semelhante, por que reconhece suas próprias falhas e sabe que Deus é tolerante para com ele.Somente Deus, que é absolutamente justo, pode julgar o mundo.

Deus é justo e santo, entretanto é também misericordioso e compassivo. Em João 3:16 Deus revela, através da pena do apóstolo, que foi por amor que enviou ao mundo o Filho, para a redenção de todos os homens. 
 Fonte: Testemunho da Igreja Perseguida


Ser cristão não é conquistar Cristo,
mas deixar-se conquistar por Ele.
Deixa que Ele conquiste em ti,
que Ele conquiste para ti,
que Ele te conquiste.

(Santo Agostinho )

sexta-feira, dezembro 14, 2012

Seguindo em frente




  Revirando alguns Blogs e lendo alguns poemas e textos, me deparei com esse texto "Despedida" de  Martha Medeiros. Achei interessante como ela consegue de forma simples e objetiva falar de um assunto delicado, triste e muitas vezes confuso. Me identifiquei muito com as  suas belas palavras e mais ainda com o conteúdo de sua explanação. Já eu continuo seguindo em frente pois sei que Ele não irá me desamparar.

  Aos meus poucos mais fiéis leitores amplexos.


Mateus Bragança



DESPEDIDA



Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.

A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…

Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida…
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.

É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a ‘dor-de-cotovelo’
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.

Martha Medeiros

domingo, dezembro 09, 2012

Eu sou a Bíblia

                                                                           
Por meu intermédio fala a mente de Deus.
Mostro o estado do ser humano.
Indico o caminho da salvação.
Aponto o destino dos pecadores.
Revelo a felicidade dos salvos.
Ilumino-lhes o caminho a trilhar.
alimento-os espiritualmente.
Dou-lhes o conforto nas horas difíceis.
Eu sou:
o mapa do viajante;
o bordão do peregrino;
a bússola do piloto;
a espada do soldado;
a carta-magna do cidadão;
um tesouro inexaurível;
um paraíso de glória;
um manancial de alegria.
Cristo é meu assunto central.
A felicidade humana meu propósito.
A glória de Deus, meu objetivo.
Leia-me!
Frequentemente.
Atentamente. 
Com oração.
Eu gostaria de:
encher sua memória;
governar seu coração;
guiar seus pés.
Meu conteúdo envolve a maior responsabilidade:
SER EU A PALAVRA DE DEUS!

(Segundo domingo de Dezembro - Dia da Bíblia)
 Fonte: A Bíblia no Brasil


quarta-feira, dezembro 05, 2012

O maior no Reino de Deus


   por Maurício Zagari


Cada civilização contém conceitos que são considerados as maiores virtudes entre as pessoas que a formam. Na Grécia antiga, por exemplo, o poder de argumentação era tão valorizado que existiam escolas voltadas especificamente para ensinar a debater. Em certas tribos aborígenes, trair alguém antes de matá-la dava status, como revela o livro O totem da paz. Também não são poucas as sociedades ao longo da História em que os mais fortes fisicamente são e foram os mais louvados. A espiritualidade e a obediência ao Alcorão são bem vistas em culturas islâmicas. Em certas sociedades orientais, a honra era vista como o valor principal de um homem. E na nossa? O que dá destaque a um indivíduo na cultura ocidental do século 21, em que eu e você estamos imersos? Basicamente o que chamo de “os três F”: fama, fortuna e físico. Quer ser o maior entre os seus semelhantes no Brasil de hoje? Então seja famoso: destaque-se, apareça mais que os outros, seja venerado, que muitos olhos se voltem para você. Ou então ganhe muito dinheiro, ostente carros caríssimos, more numa mansão, demonstre como você é bem-sucedido financeiramente. Por fim, tenha um aspecto físico invejável, seja por uma beleza natural ou por recursos como malhação, cirurgias plásticas, implante de silicone, botox, cabelos bem cortados – ou ainda, por roupas e sapatos caríssimos e da grife que está na moda. Pronto. Você será visto com destaque, valorizado, bajulado, invejado, amado. Mas… e no Reino de Deus? O que destaca alguém? Acredite: o exato oposto daquilo que dá destaque a um indivíduo na cultura ocidental do século 21:


Humildade.

O pecado de Satanás foi a arrogância. Ele quis ser mais do que era. Deu no que deu. Podemos contrastar sua atitude com a do grande profeta João Batista, sobre quem o próprio Jesus disse: “Eu lhes digo que entre os que nasceram de mulher não há ninguém maior do que João” (Lc 7.28). Sendo João isso tudo, ele mesmo afirmou: “Depois de mim vem alguém mais poderoso do que eu, tanto que não sou digno nem de curvar-me e desamarrar as correias das suas sandálias” (Mc 1.7). João sabia quem era. Mas, mesmo sendo o maior de todos os que haviam nascido em toda a história da humanidade, ele conhecia seu lugar. Sabia que era pó. Que exemplo para todos nós…

Nossa civilização nos condicionou a querer sempre um lugar de destaque. Um emprego que nos projete. Títulos. Nosso nome escrito em letras de neon. Elogios. Um ego muito bem nutrido por palavras que mostrem como nós somos grandiosos. Mas o que Jesus ensina contraria de frente essa mentalidade: “Bem-aventurados os humildes, pois eles receberão a terra por herança. (Mt 5.5). Que diferença! E a afirmação que não deixa dúvida alguma (peço que você leia essas palavras de Jesus com muita atenção): “Quem se faz humilde como esta criança, este é o maior no Reino dos céus” (Mt 18.4). Humildade na terra, grandeza no Céu. Diminuir para crescer.

Jesus é o único digno de abrir o livro, Jesus é o maior, Jesus é maravilhoso, Jesus é o Altíssimo, Jesus é Criador, Jesus é o Caminho, Jesus é amor, Jesus é o santíssimo, Jesus é o Onipotente, Jesus é tudo. No entanto: “Jesus sabia que o Pai havia colocado todas as coisas debaixo do seu poder, e que viera de Deus e estava voltando para Deus; assim, levantou-se da mesa, tirou sua capa e colocou uma toalha em volta da cintura. Depois disso, derramou água numa bacia e começou a lavar os pés dos seus discípulos, enxugando-os com a toalha que estava em sua cintura. [...] Disse Pedro: “Não; nunca lavarás os meus pés”. Jesus respondeu: “Se eu não os lavar, você não terá parte comigo”. [...] Então lhes perguntou: “Vocês entendem o que lhes fiz? [...] Pois bem, se eu, sendo Senhor e Mestre de vocês, lavei-lhes os pés, vocês também devem lavar os pés uns dos outros. Eu lhes dei o exemplo, para que vocês façam como lhes fiz” (Jo 13.1-15).

Permita-me perguntar: qual foi a última vez que você seguiu esse exemplo e “lavou os pés” de alguém menor do que você?


Entre nós, cristãos, certas características nos dão destaque no meio dos irmãos. O santo se acha mais santo do que os outros. O que ora muito crê que isso o torna mais especial do que os demais. O pecador condena quem julga que é mais pecador do que ele. O que tem um cargo na igreja se acha mais do que o que não tem. O que manifesta um dom se acha mais agraciado por Deus. Em resumo, eu e você não estamos isentos de nos acharmos os tais porque fazemos ou somos algo que nos põe numa posição de destaque.

Já parou para pensar por que os cristãos são tão fascinados por escândalos? Já parou para pensar por que amamos falar sobre aquele pastor famoso que caiu em adultério? Já parou para pensar por que comentamos salivando que a cantora gospel famosa rastejou no palco? Já parou para pensar por que temos um prazer indizível em comentar o último pecado que fulano cometeu? Em suma, já parou para pensar por que temos o prazer sádico de tricotar entre nós quando algum outro cristão incorre em desgraça?

Porque isso faz com que nós nos sintamos superiores.

Pura e simplesmente isso. É um sentimento mesquinho que, até inconscientemente, nos faz pensar “não sou tão mau assim, afinal fulano é um tremendo pecador, muito mais do que eu, que vivo tão corretamente”. É por isso que a maioria prefere segregar o pecador e não lhe dar um único telefonema para saber como ele está em vez de se aproximar, amar, dar ombro, dar afeto, ajudar em sua restauração: porque gostamos demais de nós mesmos para gostarmos dos outros.

Certa vez entrevistei o ator e comediante Jerry Lewis. Perguntei a ele como explicava seu sucesso. Sua resposta foi simples: “Todo filme que faço se baseia num princípio: um homem em apuros. E cada pessoa do público fica feliz porque quem está naquela situação embaraçosa ou complicada é outro e não ela mesma”. Ou seja: rimos da desgraça do outro porque isso nos faz nos sentirmos melhor conosco. Não fosse assim, como explicar o sucesso das videocassetadas? Pessoas se arrebentando no chão, levando tombos, sendo atropeladas, pegando fogo… e nós daqui caindo na gargalhada. Os cristãos, inclusive – sejamos honestos. Como explicar esse contrassenso absoluto? Simples: a desgraça alcançou o outro e não nós.

Quando o outro peca isso faz dele inferior aos olhos dos cristãos. Portanto, um pecado que tornou alguém um escândalo faz com que eu, que também peco todos os dias mas não virei escândalo, me sinta melhor, mais feliz comigo mesmo. Superior. Maior. Sinto orgulho de mim mesmo, essa é a grande verdade. No entanto, as palavras de Paulo atravessam nosso sentimento de superioridade como uma espada afiada: “Se devo me orgulhar, que seja nas coisas que mostram a minha fraqueza” (2 Co 11.30).

Essa é a proposta do Evangelho. Reconhecer nossa fraqueza. Reconhecer nossa falibilidade. Pois, enquanto nos achamos mais especiais do que os demais, sofreremos do traiçoeiro pecado do “orgulho santo” – o orgulho do que há de bom em nós, o orgulho até de nossa “santidade”, tão maior do que a dos demais. Mas se nos achamos tão melhores do que os outros, não abrimos espaço para nos escancararmos para Deus, como Paulo fez: “Miserável homem que eu sou!” (Rm 7.24). Não. Diremos em nosso íntimo (sem falar em voz alta, para não pegar mal): “Magnífico homem que eu sou!”. Assim, nos sentiremos mais. Nos sentiremos os eleitos, os profetas, os escolhidos, os queridinhos do Pai. Nos sentiremos superiores. E nos sentiremos aliviados por não sermos tão ruins como os outros. Só que… com isso, não reconhecemos nossas fraquezas e não reconhecemos que o pior dos pecadores não é pior do que nós. E no dia em que estivermos diante do trono de Deus para prestar contas de tudo o que fizemos e falamos, será que o que ouviremos dele é “você é realmente o tal”?

Prefiro ficar com Paulo, que em Romanos 7.18 confessa com uma humildade que não encontramos em quase ninguém em nossos dias: “Sei que nada de bom habita em mim, isto é, em minha carne. Porque tenho o desejo de fazer o que é bom, mas não consigo realizá-lo”. Não é à toa que Paulo foi Paulo. Pois, talvez lembrado pelo espinho na carne, reconhecia que só a graça lhe bastava e que só a graça fazia dele um vaso de barro com a excelência do fôlego de vida em si.

Fico muito triste ao ver cristãos que se acham mais do que outros, seja por que razões forem. E oro por muitos que conheço e que são assim. Ore por mim também, por favor, pois não sou melhor do que meus pais. Em vez de nos acusarmos, nos rebaixarmos e nos segregarmos, amemo-nos mais e oremos mais uns pelos outros. No grande e terrível dia em que estaremos diante do Justo Juiz, que ele olhe para nós e veja a cruz de Cristo. Porque, se Ele olhar para quem nós realmente somos (e não para quem achamos que somos) nada nos restará a não ser choro e ranger de dentes.

Sou um pecador, mas se puder fazer algo por você, meu irmão pecador, minha irmã pecadora, tentarei. E não te desprezarei pelo fato de que você pecou um pecado diferente do meu e que ingenuamente considero pior. Pois… quem sou eu? “Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” (Tg 2.10). Quem sou eu…

Texto extraído do Blog Apenas
 http://apenas1.wordpress.com/