sexta-feira, setembro 28, 2012

Poema



ORAÇÃO DO EU

Que eu seja uma voz de esperança, em vez de medo
Que eu possa vestir a roupa da verdade, em vez de um disfarce

Que eu saiba dar a outra face, em vez de mostrar os dentes

Que eu entenda um pouco de arte, em vez de amordaçá-la
Que eu tenha o dom de escutar mais, em vez de tentar calar

Que eu possa reconhecer outras belezas, em vez do meu próprio espelho

Que eu consiga ser menos ranzinza, em vez de brigar com o mundo

Que eu creia mais em Deus, em vez de despejá-lo à toa pelos lábios
Que eu seja capaz de ajudar a subir, em vez de chutar para cair

Que eu guarde minha boca do mal, em vez de jorrá-lo como ouro pela saliva

Que eu seja pacífico, em vez de estimular a vingança e a violência

Que eu ame sem salário, em vez de impor o valor da recompensa
Que eu pare de reclamar da sorte, em vez de birrar como criança mimada

Que eu esqueça dos pecados passados, em vez de trazê-los da tumba

Que eu ore e agradeça por tudo, em vez de pensar só no que me falta

Que eu abrace com braços de afago, em vez de dar abraços gelados
Que eu tenha a ignorância de uma criança, em vez da sabedoria maligna de adulto

Que eu louve e cante para um Deus real, em vez de um deus efêmero

Que eu limpe meu coração dos rancores, em vez de regá-los com água do ódio

Que eu chore nos colos do Pai, em vez de engolir pílulas de depressão
Que eu sirva com boa vontade, em vez de cobrar qualquer palavra dita

Que eu me desvie das sombras estranhas da noite, em vez de namorá-las

Enfim, que um dia possa eu, em minhas quimeras

Chegar a um mínimo de minha humilde oração, quem dera!

terça-feira, setembro 18, 2012

Nunca me confundiram com o Brad Pitt


por Tim Challies

Nunca me confundiram com o Brad Pitt
Eu nunca fui confundido com o Brad Pitt. Nenhuma vez sequer. Também nunca aconteceu de alguém me parar na rua e, com certo desapontamento, pedir desculpas e falar “Me perdoe, eu achei que você era o Johnny Depp”. Isso simplesmente não acontece. E existe uma razão para isso. Brad Pitt e Johnny Depp são homens excepcionalmente bonitos (e eu digo isso de uma forma extremamente heterossexual). Por mais que pensemos, pelo menos um pouco, que a beleza está nos olhos de quem vê, não há duvidas de que, pelo menos culturalmente, existe certo padrão de beleza que separa os normais dos excepcionalmente bonitos. Brad e Johnny se encaixam na segunda definição. Eu, como a maioria, definitivamente sou o primeiro caso. Alguns terapeutas preocupados podem pensar em me escrever sobre como eu não tenho uma auto-imagem saudável, ou qualquer outra psico-baboseira, mas eu garanto que estou muito bem em relação a isso, obrigado. Sei quem eu sou e sei o que eu não sou. E eu não sou nenhum Brad Pitt.
O que me chama mais a atenção é que Aileen, minha esposa que (graças a Deus) não parece ter nenhuma paixão profunda e irracional por estrelas de cinema, está perfeitamente satisfeita comigo, com meu não-tão-esculpido queixo e o meu eu-sei-que-está-aí-embaixo-de-algum-lugar abdômen. Isso, a meu ver, é algo muito bom. Seu amor é cego da forma certa, e eu sou o agradecido beneficiário disso.
Alguns dias atrás eu estava dirigindo por Los Angeles com alguns amigos (que também não se parecem com Brad Pitt ou Johnny Depp) e começamos a discutir sobre a cultura da celebridade dentro da igreja, e a difícil tarefa de ser sempre o melhor pregador de todos os tempos. Eu não acho que possamos, racionalmente, negar que já uma séria cultura de celebridades na igreja hoje, e isso mesmo (ou até especialmente) em meio ao Novo Calvinismo. Se isso sempre foi o caso, eu não sei. Mas eu considero inegável que, para o bem e/ou para o mal, isso é muito forte atualmente. E aqueles que têm que enfrentar a difícil tarefa de “competir” com o brilhantismo desses pregadores famosos são justamente os pastores ‘normais’ de igrejas como a sua.
Os cristãos de hoje têm acesso (via Internet, claro) a vastas livrarias com os melhores sermões dos melhores pregadores – os Brads e Johnnys do mundo da pregação. Claro que, em lugar de queixos quadrados e abdomens rasgados, têm incríveis talentos para se comunicar de forma clara, ilustrar de forma direta, falar de forma apaixonada e expor brilhantemente a Palavra. Esses são homens que, por qualquer medida objetiva, estão um degrau acima da multidão assim como Johnny e Brad estão acima de mim. São homens que foram extraordinariamente presenteados por Deus e que têm usado fielmente seus dons para a Sua Glória. Eu, de forma alguma, quero falar mal desses homens que têm sido uma bênção na vida da igreja.
Mas, se a minha esposa está plenamente satisfeita com seu marido, eu vejo muitos cristãos que não conseguem estar satisfeitos com seus pastores. Qual é o porquê disso? Por que durante toda a semana, essas pessoas estão bebendo de outras cisternas, para pegar emprestada a expressão de Provérbios 5.15. Estão agindo como uma esposa que passa toda a semana pregando cartazes de estrelas de cinema em sua casa, e fica olhando fixamente para eles. Como seu marido pode ter esperanças de competir com esses ridiculamente bem apessoados homens? Muitos cristãos hoje em dia ouvem seu pastor no Domingo, e ouvem catorze sermões de catorzes pastores diferentes antes do próximo Domingo. E, muito freqüentemente, os sermões de seus pastores perdem na comparação. Não é de se surpreender que vemos muitos casos de pastores de pequenas igrejas simplesmente copiando os “tops”, plagiando o brilhantismo de outros homens. Não fomos nós que os levamos a isso?
O fato é: Deus nos coloca em igrejas não tão perfeitas e normalmente nos dá pastores não tão brilhantes. O fato de haver pregadores extraordinários nos diz que deve haver uma multidão de pastores perfeitamente comuns. Isso significa que a maioria de nós foi abençoado por Deus com um tipo muito comum de pastor, assim como a maioria das nossas esposas foi abençoada com um tipo de marido comum. Esses homens, pastores comuns, sãos os que merecem nossa lealdade. É desses homens que Paulo está falando quando ele diz à igreja de Tessalônica para ter “consideração para com os que se esforçam no trabalho entre vocês, que os lideram no Senhor e os aconselham. Tenham-nos na mais alta estima, com amor, por causa do trabalho deles.” Esses são os homens que Deus nos deu para nos servir e trabalhar como nossos pastores. É através desses homens que Deus pretende abençoar você naquele corpo único e especial chamado igreja local.
Não quero dizer que não possamos ouvir podcasts e vídeos ou fingir que não existem pastores extraordinários. Nós podemos ouvir seus sermões e aproveitar suas grandes habilidades em ensinar a Palavra de Deus e nos chamar a viver à luz dela. Mas temos que guardar nosso coração nisso. Você não gostaria que seu filho fosse criado por outro pai e outra mãe, te amando da boca para fora e entregando seu coração a outros. Você não iria gostar de ver aquele olhar nos olhos de sua esposa, aquele olhar desapontado, frustrado, após ela ter passado o fia inteiro olhando para os cartazes das estrelas de cinema. Você precisa guardar seu coração para não, inconscientemente, se entregar a um pastor que não é o seu, e que por qualquer medida objetiva que você use, é superior ao seu.
Tim Challies
por Tim Challies
Eu nunca fui confundido com o Brad Pitt. Nenhuma vez sequer. Também nunca aconteceu de alguém me parar na rua e, com certo desapontamento, pedir desculpas e falar “Me perdoe, eu achei que você era o Johnny Depp”. Isso simplesmente não acontece. E existe uma razão para isso. Brad Pitt e Johnny Depp são homens excepcionalmente bonitos (e eu digo isso de uma forma extremamente heterossexual). Por mais que pensemos, pelo menos um pouco, que a beleza está nos olhos de quem vê, não há duvidas de que, pelo menos culturalmente, existe certo padrão de beleza que separa os normais dos excepcionalmente bonitos. Brad e Johnny se encaixam na segunda definição. Eu, como a maioria, definitivamente sou o primeiro caso. Alguns terapeutas preocupados podem pensar em me escrever sobre como eu não tenho uma auto-imagem saudável, ou qualquer outra psico-baboseira, mas eu garanto que estou muito bem em relação a isso, obrigado. Sei quem eu sou e sei o que eu não sou. E eu não sou nenhum Brad Pitt.
O que me chama mais a atenção é que Aileen, minha esposa que (graças a Deus) não parece ter nenhuma paixão profunda e irracional por estrelas de cinema, está perfeitamente satisfeita comigo, com meu não-tão-esculpido queixo e o meu eu-sei-que-está-aí-embaixo-de-algum-lugar abdômen. Isso, a meu ver, é algo muito bom. Seu amor é cego da forma certa, e eu sou o agradecido beneficiário disso.
Johnny "Jack Sparrow" Depp
Johnny "Jack Sparrow" Depp
Alguns dias atrás eu estava dirigindo por Los Angeles com alguns amigos (que também não se parecem com Brad Pitt ou Johnny Depp) e começamos a discutir sobre a cultura da celebridade dentro da igreja, e a difícil tarefa de ser sempre o melhor pregador de todos os tempos. Eu não acho que possamos, racionalmente, negar que já uma séria cultura de celebridades na igreja hoje, e isso mesmo (ou até especialmente) em meio ao Novo Calvinismo. Se isso sempre foi o caso, eu não sei. Mas eu considero inegável que, para o bem e/ou para o mal, isso é muito forte atualmente. E aqueles que têm que enfrentar a difícil tarefa de “competir” com o brilhantismo desses pregadores famosos são justamente os pastores ‘normais’ de igrejas como a sua.
Brad Pitt
Brad Pitt
Os cristãos de hoje têm acesso (via Internet, claro) a vastas livrarias com os melhores sermões dos melhores pregadores – os Brads e Johnnys do mundo da pregação. Claro que, em lugar de queixos quadrados e abdomens rasgados, têm incríveis talentos para se comunicar de forma clara, ilustrar de forma direta, falar de forma apaixonada e expor brilhantemente a Palavra. Esses são homens que, por qualquer medida objetiva, estão um degrau acima da multidão assim como Johnny e Brad estão acima de mim. São homens que foram extraordinariamente presenteados por Deus e que têm usado fielmente seus dons para a Sua Glória. Eu, de forma alguma, quero falar mal desses homens que têm sido uma bênção na vida da igreja.
Mas, se a minha esposa está plenamente satisfeita com seu marido, eu vejo muitos cristãos que não conseguem estar satisfeitos com seus pastores. Qual é o porquê disso? Por que durante toda a semana, essas pessoas estão bebendo de outras cisternas, para pegar emprestada a expressão de Provérbios 5.15. Estão agindo como uma esposa que passa toda a semana pregando cartazes de estrelas de cinema em sua casa, e fica olhando fixamente para eles. Como seu marido pode ter esperanças de competir com esses ridiculamente bem apessoados homens? Muitos cristãos hoje em dia ouvem seu pastor no Domingo, e ouvem catorze sermões de catorzes pastores diferentes antes do próximo Domingo. E, muito freqüentemente, os sermões de seus pastores perdem na comparação. Não é de se surpreender que vemos muitos casos de pastores de pequenas igrejas simplesmente copiando os “tops”, plagiando o brilhantismo de outros homens. Não fomos nós que os levamos a isso?
"Queime depois de ler"
"Queime depois de ler"
O fato é: Deus nos coloca em igrejas não tão perfeitas e normalmente nos dá pastores não tão brilhantes. O fato de haver pregadores extraordinários nos diz que deve haver uma multidão de pastores perfeitamente comuns. Isso significa que a maioria de nós foi abençoado por Deus com um tipo muito comum de pastor, assim como a maioria das nossas esposas foi abençoada com um tipo de marido comum. Esses homens, pastores comuns, sãos os que merecem nossa lealdade. É desses homens que Paulo está falando quando ele diz à igreja de Tessalônica para ter “consideração para com os que se esforçam no trabalho entre vocês, que os lideram no Senhor e os aconselham. Tenham-nos na mais alta estima, com amor, por causa do trabalho deles.” Esses são os homens que Deus nos deu para nos servir e trabalhar como nossos pastores. É através desses homens que Deus pretende abençoar você naquele corpo único e especial chamado igreja local.
Não quero dizer que não possamos ouvir podcasts e vídeos ou fingir que não existem pastores extraordinários. Nós podemos ouvir seus sermões e aproveitar suas grandes habilidades em ensinar a Palavra de Deus e nos chamar a viver à luz dela. Mas temos que guardar nosso coração nisso. Você não gostaria que seu filho fosse criado por outro pai e outra mãe, te amando da boca para fora e entregando seu coração a outros. Você não iria gostar de ver aquele olhar nos olhos de sua esposa, aquele olhar desapontado, frustrado, após ela ter passado o dia inteiro olhando para os cartazes das estrelas de cinema. Você precisa guardar seu coração para não, inconscientemente, se entregar a um pastor que não é o seu, e que por qualquer medida objetiva que você use, é superior ao seu.

Texto retirado do Blog: iProdigo.com

segunda-feira, setembro 17, 2012

Yousef Nadarkhani


Yousef Nadarkhani, o pastor iraniano que conquistou os corações de milhões de pessoas ao manter-se firme em sua fé, enquanto enfrentava a prisão, foi absolvido da acusação de apostasia.

Duas organizações que vinham acompanhando de perto o caso e tem fontes no Irã informaram neste sábado que Nadarkhani, que foi a julgamento no início do sábado, foi liberto da prisão e está em casa com sua família.

“Obrigado a todos que me apoiaram com as suas orações” disse Nadarkhani, de acordo com o Present Truth Ministries.

Embora absolvido da acusação de apostasia, o pastor iraniano foi considerado culpado de evangelizar muçulmanos. Ele foi condenado a três anos de prisão, mas foi liberado porque já cumpriu esta pena.

“Damos graças a Deus por sua libertação e a resposta às nossas orações”, disse Jason DeMars, fundador do Present Truth Ministries em um comunicado. A Christian Solidarity Worldwide também confirmou a libertação do pastor.

“Nós elogiamos o judiciário iraniano por este ato, que é um triunfo para a justiça e o Estado de Direito”, disse o presidente-executivo da CSW, Mervyn Thomas.

“Enquanto nós nos alegramos com esta notícia maravilhosa, nós não esquecemos de centenas de outros que são molestados ou injustamente detidos por conta de sua fé, a CSW está empenhada em continuar a campanha até que todas as minorias religiosas do Irã sejam capazes de desfrutar da liberdade religiosa garantida sob o Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos, do qual o Irã é signatário.”

Nadarkhani, pastor em uma rede de igrejas domésticas, foi preso em 13 de outubro de 2009, depois de protestar contra a decisão do governo de forçar todas as crianças, incluindo seus próprios filhos cristãos, ao lerem o Alcorão.

Ele foi inicialmente acusado por protestar, mas as acusações foram posteriormente alteradas para a apostasia e evangelismo aos muçulmanos. Em 2010, ele foi condenado a morte e a decisão foi confirmada pelo Tribunal Supremo do Irã no ano passado.

De acordo com a Sharia, um apóstata tem três dias para se retratar. O pastor cristão se recusou a negar sua fé.
Cristãos de todo o mundo têm orado pela liberação de Nadarkhani. A campanha no Twitter defendendo sua liberdade atingiu mais de 3 milhões de tuites.

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(Traduzido de The Christian Post, via Gospel Prime) Com uma indescritível alegria em Deus!

quarta-feira, setembro 05, 2012

Tirinhas



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segunda-feira, setembro 03, 2012

Despedida



E no meio dessa confusão alguém partiu sem se despedir; foi triste. Se houvesse uma despedida talvez fosse mais triste, talvez tenha sido melhor assim, uma separação como às vezes acontece em um baile de carnaval — uma pessoa se perde da outra, procura-a por um instante e depois adere a qualquer cordão. É melhor para os amantes pensar que a última vez que se encontraram se amaram muito — depois apenas aconteceu que não se encontraram mais. Eles não se despediram, a vida é que os despediu, cada um para seu lado — sem glória nem humilhação.


Creio que será permitido guardar uma leve tristeza, e também uma lembrança boa; que não será proibido confessar que às vezes se tem saudades; nem será odioso dizer que a separação ao mesmo tempo nos traz um inexplicável sentimento de alívio, e de sossego; e um indefinível remorso; e um recôndito despeito.

E que houve momentos perfeitos que passaram, mas não se perderam, porque ficaram em nossa vida; que a lembrança deles nos faz sentir maior a nossa solidão; mas que essa solidão ficou menos infeliz: que importa que uma estrela já esteja morta se ela ainda brilha no fundo de nossa noite e de nosso confuso sonho?

Talvez não mereçamos imaginar que haverá outros verões; se eles vierem, nós os receberemos obedientes como as cigarras e as paineiras — com flores e cantos. O inverno — te lembras — nos maltratou; não havia flores, não havia mar, e fomos sacudidos de um lado para outro como dois bonecos na mão de um titeriteiro inábil. 

Ah, talvez valesse a pena dizer que houve um telefonema que não pôde haver; entretanto, é possível que não adiantasse nada. Para que explicações? Esqueçamos as pequenas coisas mortificantes; o silêncio torna tudo menos penoso; lembremos apenas as coisas douradas e digamos apenas a pequena palavra: adeus. 

A pequena palavra que se alonga como um canto de cigarra perdido numa tarde de domingo.



Extraído do livro "A Traição das Elegantes", Editora Sabiá – Rio de Janeiro, 1967, pág. 83. Rubem Braga


Deus te proteja Jú aonde quer que você ande, que Ele seja com você. Te amei muito.

sábado, setembro 01, 2012

Necessidade





Eu creio Senhor, na divina promessa,

Vitórias já tive nas lutas aqui.

Contudo, é mui certo que a gente tropeça;

Por isso, Senhor eu preciso de ti.



A luz que me guia no escuro caminho

Fulgura de cima, do Sol criador;

Contudo, não posso segui-lo sozinho;

Por isso eu preciso de ti, meu Senhor.



Bem sei que nas preces eu posso buscar-te,

Jamais desta benção na vida eu descri;

Contudo, é possível que dela me afaste;

Por isso, Senhor, eu preciso de ti.



Esforços da terra, precário destino,

Empenho dos homens, riqueza, o que for,

Não valem a benção do reino divino;

Por isso eu preciso de ti, meu Senhor. Amém.



        Hino Necessidade
 (A .C. Gonçalves )